Chegámos a 2018.
Tudo o que está para trás se assemelha a esqueletos.
Queremos olhar em frente.
Às vezes olhamos para trás, também. Olhamos de relance, fugazmente, sem prender o olhar, procurando diferentes memórias rápidas. Fica a memória do essencial vivido.
Outras vezes, olhamos para a nossa história com um detalhe digno de um livro. Todos os pormenores contam e não podem ser deixados para trás.
Foi isto que fizemos no workshop do Lapin, no Museu Field em Chicago.
Que a minha mão esquerda recorde o passado e a direita esteja virada para o futuro!