Que saudades de estar ali sentado com um calor intenso, chinelo no pé, com o nada e o vazio a preencher o tempo...
Quase a acabar 2009 percebo que foi um ano cheio de coisas. Cheio de decisões, de opções, de angústias e alegrias.
A nossa sociedade exerce mesmo uma enorme pressão sobre nós... aqui não há tempo para o vazio, para o nada acontecer...
... é por isso que gosto tanto de andar de transportes públicos! Durante aquele espaço de tempo tudo pode acontecer. Uma viagem cheia de nada pode acontecer, mesmo no meio de tanta gente...
Cada vez mais me convenço disto:
Só tem tempo para fazer tudo quem arranja tempo para não fazer nada.
Quando olho para este desenho a minha memória vai para o espaço vazio daquela sala, de como se lia bem ali, de como se estava bem ali...
Quase a acabar 2009 percebo que foi um ano cheio de coisas. Cheio de decisões, de opções, de angústias e alegrias.
A nossa sociedade exerce mesmo uma enorme pressão sobre nós... aqui não há tempo para o vazio, para o nada acontecer...
... é por isso que gosto tanto de andar de transportes públicos! Durante aquele espaço de tempo tudo pode acontecer. Uma viagem cheia de nada pode acontecer, mesmo no meio de tanta gente...
Cada vez mais me convenço disto:
Só tem tempo para fazer tudo quem arranja tempo para não fazer nada.
Quando olho para este desenho a minha memória vai para o espaço vazio daquela sala, de como se lia bem ali, de como se estava bem ali...