sábado, fevereiro 21, 2015

Lisboa misturada





Não é bem uma mescla, mas podia ser...
Tudo começou com a vista panorâmica para o Tejo. Depois virei-me para o lado esquerdo e estavam ali uns pequenos telhados mesmo a pedi-las. Novamente à esquerda, os edifícios das Amoreiras preencheram o espaço vazio que faltava.

E foi assim que comecei mais um caderno em Lisboa. Estava em branco há dois dias e amanhã parto para Barcelona. Ainda bem que o primeiro desenho é de cá...

quarta-feira, fevereiro 11, 2015

Campo Pequeno


Depois de ver os resultados da sessão da letra P do Alfabeto Lisboeta, achei que também devia partilhar aqui a minha dupla página.

Comecei por explicar que esta praça me lembra sempre a prof. Maria Helena Lisboa (saudosa e das melhores que tive) que, numa aula de História de Arte da António Arroio, nos disse que as cúpulas da praça tinham sido projectadas pelo bisavô dela.

Depois, antes de tudo, percorrer o espaço e ir desenhando a planta para compreender o edifício. Eu fiz um esboço no canto inferior esquerdo e depois, com mais certezas, fiz uma nova planta por cima. 

Depois foram todos aqueles esboços rápidos para ajudar as pessoas a compreenderem melhor o ponto de vista que escolheram. No final, já com todos orientados e algum tempo para mim, desenhei uma vista bem central mas pequenina porque o tempo não era muito e o frio abundava...


Este alfabeto tem sido uma surpresa constante. É formidável ver os progressos, o prazer das pessoas a aprender quando enfrentam desafios difíceis e, sobretudo, a forma como levam o que aprendem para outros desenhos que fazem depois.
Incrível...

terça-feira, fevereiro 10, 2015

Por Lisboa...


Faz hoje uma semana que estive a desenhar as figuras que sustentam o Camões no largo que Lisboa lhe deu. Começou a pingar, depois a chuviscar e, finalmente, a chover. A caneta começou a falhar e a decisão de nos refugiarmos no Mude foi a mais acertada. Que peças japonesas mais fenomenais são estas que estão lá no piso um!?! 
Impressionante!

quinta-feira, fevereiro 05, 2015

Estação do Oriente


O mais interessante aqui é a lição de que, por vezes, são os elementos extra que nos ajudam a ver e compreender melhor. Quando estamos completamente focados num único assunto, perdemos a noção do geral e cometemos erros...
Não há como retirar importância ao elemento principal e começar a detalhar o que o rodeia...

quarta-feira, fevereiro 04, 2015

Sr. Vítor


Nem sempre temos os modelos que queremos para as aulas de desenho, mas às vezes até é melhor assim. Neste dia, o vigilante da escola deixou os corredores para posar durante uma hora.