Desenho feito no Café Rouge, mesmo junto ao Canal, no coração de Birmingham.
Estava a anoitecer e já quase não se via nada...
Concentrei-me depois no que havia para desenhar dentro do café...
É engraçado como o desenho pode servir também aqui de lição de vida. Desenhamos o que está ao nosso alcance, o que não nos foge da vista, o que não está para lá do nosso horizonte. Desenhar a partir daí é sempre um exercício de imaginação...
Também é assim nas relações. Tudo é possível quando estamos frente a frente, cara a cara, olhos nos olhos. Não há que enganar. As expressões dizem tudo... sem querer tornamo-nos transparentes, autênticos e, por isso mesmo, inspiradores de confiança...
Ferramentas para nos relacionarmos além do horizonte já existem muitas (este blogue é uma delas). A imaginação ganha largueza...
Mas não é a mesma coisa... é que não é mesmo!
Estava a anoitecer e já quase não se via nada...
Concentrei-me depois no que havia para desenhar dentro do café...
É engraçado como o desenho pode servir também aqui de lição de vida. Desenhamos o que está ao nosso alcance, o que não nos foge da vista, o que não está para lá do nosso horizonte. Desenhar a partir daí é sempre um exercício de imaginação...
Também é assim nas relações. Tudo é possível quando estamos frente a frente, cara a cara, olhos nos olhos. Não há que enganar. As expressões dizem tudo... sem querer tornamo-nos transparentes, autênticos e, por isso mesmo, inspiradores de confiança...
Ferramentas para nos relacionarmos além do horizonte já existem muitas (este blogue é uma delas). A imaginação ganha largueza...
Mas não é a mesma coisa... é que não é mesmo!
2 comentários:
Gosto do desenho e do texto!
Mas, caro amigo, a transparência é perigosa.... :)
Grandes desenhos!
Abraço.
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