domingo, junho 07, 2015

Fora da caravana


No retiro de diários gráficos, em Turim, um dos exercícios foi deambular pela cidade, construir o percurso imprevisível que as massas/caravanas não consegue. Como é que o fizemos? Entrando na caravana e saindo assim que nos apercebêssemos que algo faltava, o mais importante. Voltando atrás, deambulando, caminhando, procurando e registando com a lógica inesperada dos dadaístas…


cartografia sonora: Miguel Cordeiro

artigo completo aqui.

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