Nos arredores de Lisboa, num bairro social, numa quinta-feira à noite, um grupo de gente reuniu-se para debater ideias e trabalhar. Longe dos centros turísticos mas perto da vida real.
No desenho está um brasileiro, um argentino, uma portuguesa, uma angolana, cinco cabo-verdianas e dois luso-cabo-verdeanos.
Esta também é a nossa Lisboa. Tal como o Jean Yves Loude já tinha escrito no belíssimo Lisboa, na Cidade Negra.
3 comentários:
Uma cidade que desde sempre foi multicultural e que vive dessa energia.
Hoje nas notícias, ouvi da Angela Merckel, que o Multiculturalismo na Alemanha falhou. As diferenças acentuam-se no Norte da Europa.
Pensas logo no resultado final antes de iniciares a primeira linha?
A riqueza está na diversidade, assim como a poesia vive nos gestos mais simples do dia-a-dia destas pessoas. Pena não termos mais tempo para apreciar, observar... ou até temos e não o sabemos usar.
É que eu gosto mesmo desta mescla da nossa Lisboa. É daqui que saem mentes muito criativas... habituadas a lidar com situações tão diferentes que o cérebro tem mesmo de se adaptar a todas essas realidades.
Flávia: sim, penso no resultado que vai ficar, embora, na maioria das vezes, surjam surpresas no processo...
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