Desta vez não resisti a tirar uma fotografia do local mal cheguei ao sítio.
Que belo almoço ali se tomou. Até prepararam uma comida especial para o Matias!
Tive de usar duas duplas páginas do caderno para dar largas à vista. Não tive tempo de aguarelar, mas que interessa? Confesso que o que gosto mesmo é da limpeza do desenho. É a síntese que se consegue em relação ao original que torna tudo especial.
Ainda que falte o céu esplendoroso que estava lá,
ainda que falte o verde das árvores que não desenhei,
ainda que falte os azuis e reflexos da água,
ainda que faltem as cores e as sombras dos edifícios,
o que guardo é o prazer da linha a correr pela folha branca sem a preocupação do rigor nem do tempo a passar...
2 comentários:
É um encanto seguir as linhas deste desenho até as perder de vista.
A economia de meios aguça o olhar e obriga a uma observação mais atenta.
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