Não sabia que a língua gestual do Brasil se chama LIBRAS (língua brasileira de sinais) e foi uma surpresa ter ao vivo sempre alguém a traduzir as conferências.
O trabalho da Paula Mastroberti é absolutamente acutilante. Vale a pena ver.
O da Andrea Hofstaetter é de uma densidade muito respeitável.
Foi muito bom ter estado e aprendido com elas!
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