Criamos regras para nos organizarmos, mas há sempre quem prefira furá-las.
A regra franciscana é fortíssima. Têm o voto de pobreza mais radical.
Neste exercício, tentámos compreender como as regras são difíceis de cumprir, mesmo quando são claras.
O trabalho do arquitecto Alejandro Aravena serviu também de inspiração.
Cada um devia começar com uma mancha de cor e uma área especifica ocupada. Os outros deviam seguir a regra. Eu fiz aquele laranja em cima do lado esquerdo. A quarta pessoa a reproduzir a regra, quebrou-a.
Depois, o desafio era (como é sempre), tentar unir os cacos.
É assim a nossa sociedade: tenta, tenta e tenta, mas nós somos mesmo únicos e irrepetíveis.
A regra ajuda-nos também a entender isso.
2 comentários:
Cheios de boas memórias estes desenhos. Que bom revisitá-los (os desenhos e as memórias).
Pois é, também me está a dar um prazer especial publicá-los só agora! ;)
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