Não sei o que escrever desta fotografia lomográfica. Talvez ande sem inspiração...
...
Um dos dias que mais me marcou em Empada foi um domingo, já não sei qual. Nesse dia, fomos a várias tabancas e passámos a tarde inteira fora. Conhecemos muitas pessoas novas. Vi muitas caras novas. Pessoas que não sabiam os nossos nomes. Quando passava por elas, levantava sempre a mão para dizer "adeus". Quase sempre as pessoas respondiam com o mesmo gesto...
Nesse dia, chegámos a Empada ao anoitecer, mas na rua principal, ainda andavam várias pessoas. Quando passava por elas, cumprimentava-as com o tal gesto, mas a resposta das pessoas já era diferente; a acompanhar o levantar do braço, as pessoas diziam também o meu nome!
Foi nesse dia que percebi que um pedacinho de mim ia ficar ali, naquela terra, com aquelas pessoas.
Foi nesse dia que o Maio me cumprimentou dizendo o meu nome e eu ainda não tinha fixado o dele.
Foi nesse dia que Empada se tornou especial para mim...
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Um dos dias que mais me marcou em Empada foi um domingo, já não sei qual. Nesse dia, fomos a várias tabancas e passámos a tarde inteira fora. Conhecemos muitas pessoas novas. Vi muitas caras novas. Pessoas que não sabiam os nossos nomes. Quando passava por elas, levantava sempre a mão para dizer "adeus". Quase sempre as pessoas respondiam com o mesmo gesto...
Nesse dia, chegámos a Empada ao anoitecer, mas na rua principal, ainda andavam várias pessoas. Quando passava por elas, cumprimentava-as com o tal gesto, mas a resposta das pessoas já era diferente; a acompanhar o levantar do braço, as pessoas diziam também o meu nome!
Foi nesse dia que percebi que um pedacinho de mim ia ficar ali, naquela terra, com aquelas pessoas.
Foi nesse dia que o Maio me cumprimentou dizendo o meu nome e eu ainda não tinha fixado o dele.
Foi nesse dia que Empada se tornou especial para mim...
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