quarta-feira, outubro 05, 2011
quarta-feira, setembro 28, 2011
Diário Gráfico: Portugal
domingo, setembro 25, 2011
Diário Gráfico: Portugal
Há coisas que nos acontecem que mudam para sempre a nossa vida.
Ter ganho, no facebook, uma bicicleta da Brompton é uma delas.
Obrigado a todos os que votaram. Foram quase dois mil ao todo!
Prometo desenhá-la até à exaustão!!
Ter ganho, no facebook, uma bicicleta da Brompton é uma delas.
Obrigado a todos os que votaram. Foram quase dois mil ao todo!
Prometo desenhá-la até à exaustão!!
segunda-feira, setembro 12, 2011
Vídeo: urbansketchers in Lisbon
Este vídeo da Patrícia Pedrosa é algo de absolutamente mágico. Sabia e sei que ela é incrível a filmar e a editar, mas acho que desta vez ela se transcendeu. Numa conversa uns meses antes do Simpósio falámos os dois sobre a ideia de se conseguir mostrar mais do que apenas pessoas a desenharem Lisboa. O importante mesmo era mostrar Lisboa a ser desenhada...
E não é que ela conseguiu? Estou ansioso por ver os outros dois que estão a ser editados...
segunda-feira, agosto 22, 2011
Workshop na Costa do Castelo
O meu amigo João Maria disponibilizou a sua maravilhosa casa na Costa do Castelo, com grandes janelas e uma vista impressionante para Lisboa, para se fazerem dois workshop's de Diários Gráficos. Estive a pensar neste desafio e já elaborei o programa que resultou em 5 exercícios diferentes para um sábado inteiro a desenhar. Além disso, os participantes terão direito ao almoço feito pelo João Maria (que é um excelente cozinheiro), a um lanche e a um caderno Laloran.
Há duas datas possíveis em cima da mesa - 10 de Setembro ou 15 de Outubro. Agora é só escolher.
Mais informações sobre as inscrições e o programa serão esclarecidas por mail.
domingo, agosto 21, 2011
Diário Gráfico: Portugal
Nunca percebi porque é que a Boca do Inferno se chama Boca do Inferno. Percebo que é uma zona perigosa e deslumbrante, mas daí a ter um nome diabólico...
Neste dia, além dos muitos turistas a tirarem fotografias, os desenhos fizeram furor por ali. Éramos 4 a desenhar e, sobre os nossos ombros, muitos foram os que espreitaram e, imagine-se, até fotografias tiraram! Incrível... com a paisagem mesmo ali à frente, parecia que os desenhos tinham mel e magia... todos os queriam ver e, de alguma forma, levar para casa...
Neste dia, além dos muitos turistas a tirarem fotografias, os desenhos fizeram furor por ali. Éramos 4 a desenhar e, sobre os nossos ombros, muitos foram os que espreitaram e, imagine-se, até fotografias tiraram! Incrível... com a paisagem mesmo ali à frente, parecia que os desenhos tinham mel e magia... todos os queriam ver e, de alguma forma, levar para casa...
sábado, agosto 13, 2011
Diário Gráfico: Portugal
No Porto, uma das imagens de marca é a Torre dos Clérigos.
Sentei-me com a Ketta numa esplanada mesmo em frente e começámos a desenhar.
Não gosto muito deste formato Moleskine tão panorâmico porque me obriga a desenhar as coisas demasiado pequenas.
Ali ficou a torre, imponente e destacada do resto da malha urbana...
Sentei-me com a Ketta numa esplanada mesmo em frente e começámos a desenhar.
Não gosto muito deste formato Moleskine tão panorâmico porque me obriga a desenhar as coisas demasiado pequenas.
Ali ficou a torre, imponente e destacada do resto da malha urbana...
quarta-feira, agosto 03, 2011
segunda-feira, agosto 01, 2011
Diário Gráfico: Portugal
Lisboa e uma das suas janelas.
Lisboa é mais que a janela, ultrapassa-a, transcende-a.
Se nos limitarmos a vê-la pela janela, ficamos assim mesmo, limitados...
Nos dias 21, 22 e 23 do passado mês de Julho, mais de 200 pessoas andaram a ver Lisboa com olhos de janelas transparentes. Tentaram ver além do óbvio e registar tudo em cadernos.
Estamos todos ansiosos pelo livro que vai sair até ao final do ano com os desenhos deste mágico encontro de urban sketchers nesta cidade tão internacional.
Até lá, desenhar, desenhar, desenhar... sempre sem parar, porque as férias estão aí e não há melhor pretexto do que esse para registar tudo o que vemos!
Lisboa é mais que a janela, ultrapassa-a, transcende-a.
Se nos limitarmos a vê-la pela janela, ficamos assim mesmo, limitados...
Nos dias 21, 22 e 23 do passado mês de Julho, mais de 200 pessoas andaram a ver Lisboa com olhos de janelas transparentes. Tentaram ver além do óbvio e registar tudo em cadernos.
Estamos todos ansiosos pelo livro que vai sair até ao final do ano com os desenhos deste mágico encontro de urban sketchers nesta cidade tão internacional.
Até lá, desenhar, desenhar, desenhar... sempre sem parar, porque as férias estão aí e não há melhor pretexto do que esse para registar tudo o que vemos!
segunda-feira, junho 13, 2011
Diário Gráfico: Portugal
sábado, junho 11, 2011
Diário Gráfico: Itália
São 13:07 e estou com fome.
Hoje o almoço será arroz com peixinhos da horta e com fome saberá ainda melhor.
Os nossos horários do dia-a-dia só estão relacionados com uma coisa: comida! Trabalhamos depois do pequeno-almoço, antes e depois do almoço e, às vezes (quase sempre), depois do jantar.
Há quem não goste disto e salte refeições. Por razões várias que agora não interessam nada...
Gosto desta ideia da importância que as refeições têm. Todo o processo é igual à nossa vida. Há que cultivar os alimentos, tratá-los, prepará-los, temperá-los. Por vezes espera-se por eles. Demasiado até. Há uns que só aparecem em determinada época e outros que temos o ano inteiro. Preparar uma refeição é um exemplo de vida. É uma transformação! Para transformar é preciso cortar, esmagar, lavar, ferver. Não é fácil, mas o resultado final merece!
Saborear uma refeição é um luxo se tivermos em conta o tempo que levou a preparação de tudo.
Saborear a vida é um luxo se tivermos em conta o tempo que temos de investir nas coisas que gostamos, que nos dão prazer e cortar nalgumas que precisam de ser esmagadas ou temperadas com vinagre...
Mas que não haja enganos! Tal como na comida, só devemos ficar com o que nos faz bem, tudo o resto torna a vida pesada e lenta...
Hoje o almoço será arroz com peixinhos da horta e com fome saberá ainda melhor.
Os nossos horários do dia-a-dia só estão relacionados com uma coisa: comida! Trabalhamos depois do pequeno-almoço, antes e depois do almoço e, às vezes (quase sempre), depois do jantar.
Há quem não goste disto e salte refeições. Por razões várias que agora não interessam nada...
Gosto desta ideia da importância que as refeições têm. Todo o processo é igual à nossa vida. Há que cultivar os alimentos, tratá-los, prepará-los, temperá-los. Por vezes espera-se por eles. Demasiado até. Há uns que só aparecem em determinada época e outros que temos o ano inteiro. Preparar uma refeição é um exemplo de vida. É uma transformação! Para transformar é preciso cortar, esmagar, lavar, ferver. Não é fácil, mas o resultado final merece!
Saborear uma refeição é um luxo se tivermos em conta o tempo que levou a preparação de tudo.
Saborear a vida é um luxo se tivermos em conta o tempo que temos de investir nas coisas que gostamos, que nos dão prazer e cortar nalgumas que precisam de ser esmagadas ou temperadas com vinagre...
Mas que não haja enganos! Tal como na comida, só devemos ficar com o que nos faz bem, tudo o resto torna a vida pesada e lenta...
sábado, maio 28, 2011
Diário Gráfico: Portugal
O meu amigo Zé Louro faz isto melhor que ninguém. Sou um amador ao pé dele.
Desenhar de lado, de pernas para o ar ou, imagine-se, de frente!
Aqui está a sala dos pais da Ketta.
A avó dela também.
Na estante estão muitos livros sobre Timor.
Um deles tem ilustrações da Mónica Cid.
O mundo é mesmo pequeno...
Desenhar de lado, de pernas para o ar ou, imagine-se, de frente!
Aqui está a sala dos pais da Ketta.
A avó dela também.
Na estante estão muitos livros sobre Timor.
Um deles tem ilustrações da Mónica Cid.
O mundo é mesmo pequeno...
sábado, maio 21, 2011
sábado, abril 30, 2011
Diário Gráfico: Portugal
A minha mãe merece aqui uma referência. Sempre atenta e empenhada para o meu bem e da minha irmã.
João Paulo II também merece aqui uma referência. Ele foi o meu papa. Não vivi o anterior e a imagem forte que tenho da igreja é a dele. Era um papa diferente, definitivamente.
Amanhã nem devo conseguir estar com a minha mãe, nem vou ver as celebrações de beatificação pela televisão. Vou estar em viagens. Umas curtas, outras longas, outras ainda, conceptuais.
É mais fácil desenhar quando viajamos fisicamente, mas tudo é uma viagem...
A relação com a minha mãe é uma viagem bonita...
A relação com o cristianismo é uma viagem lindíssima...
A relação com o mundo é uma viagem a desenhar quotidianamente!
João Paulo II também merece aqui uma referência. Ele foi o meu papa. Não vivi o anterior e a imagem forte que tenho da igreja é a dele. Era um papa diferente, definitivamente.
Amanhã nem devo conseguir estar com a minha mãe, nem vou ver as celebrações de beatificação pela televisão. Vou estar em viagens. Umas curtas, outras longas, outras ainda, conceptuais.
É mais fácil desenhar quando viajamos fisicamente, mas tudo é uma viagem...
A relação com a minha mãe é uma viagem bonita...
A relação com o cristianismo é uma viagem lindíssima...
A relação com o mundo é uma viagem a desenhar quotidianamente!
terça-feira, abril 26, 2011
Diário Gráfico: Portugal
Encontrar o punctum no claustro do seminário de S. José em Vila Viçosa. Era esse o desafio.
Depois de procurar, encontrei e desenhei estas duas janelas cheias de flores. São os únicos elementos que restam do mosteiro original do séc. XII.
É incrível pensar no que estas janelas já assistiram naquele claustro. Conversas, cânticos, silêncios, discussões, chuvas, geadas, olhares...
Pensar nisto faz-me ter respeito pelo que observo. Dar a dignidade no desenho do que representa a realidade. É a história a falar através do meu olhar. Que peso...
...
O Zé Louro também as desenhou aqui.
Depois de procurar, encontrei e desenhei estas duas janelas cheias de flores. São os únicos elementos que restam do mosteiro original do séc. XII.
É incrível pensar no que estas janelas já assistiram naquele claustro. Conversas, cânticos, silêncios, discussões, chuvas, geadas, olhares...
Pensar nisto faz-me ter respeito pelo que observo. Dar a dignidade no desenho do que representa a realidade. É a história a falar através do meu olhar. Que peso...
...
O Zé Louro também as desenhou aqui.
sábado, abril 23, 2011
Vídeo: Portugal
Este claustro pedia tudo! A nossa presença, o nosso olhar, os nossos desenhos, a nossa tranquilidade, o nosso saber desfrutar, o nosso silêncio...
Mas também nos dava tudo! Enquadramentos, calor, luz, sombra, posições, azul, torres, sinos, silêncio...
quinta-feira, abril 21, 2011
Diário Gráfico: Portugal
Entrámos na Igreja dos Agostinhos com a missão de procurar o studium - enquadramento que nos cativasse, nos encantasse. Dali, deveríamos procurar o punctum - o que nos saltava à vista, que nos fere e prende o olhar, fazendo com que esse aspecto preserve na nossa memória todo aquele contexto.
O studium e o punctum são ideias do Roland Barthes que foram aproveitadas para o retiro de diários gráficos em Vila Viçosa, mas antes ainda tomámos por referência o discurso de S. Paulo em Atenas. Depois de tão belas, preparadas e eruditas palavras, não houve assim tanta gente que lhe desse atenção, pelo que decidiu por mãos à obra e dar valor aos actos em detrimento das palavras.
Foi isso que fizemos. Deixámos a teoria e fomos desenhar procurando coisas muito específicas.
O meu punctum deste desenho é o sacrário esférico lá ao fundo - elemento central desta igreja que, nem nesta perspectiva mais lateral, perde a sua importância.
Daqui podíamos partir para o studium e o punctum da nossa vida... mas isso terá de ficar para um nível II do retiro de diários gráficos!
O studium e o punctum são ideias do Roland Barthes que foram aproveitadas para o retiro de diários gráficos em Vila Viçosa, mas antes ainda tomámos por referência o discurso de S. Paulo em Atenas. Depois de tão belas, preparadas e eruditas palavras, não houve assim tanta gente que lhe desse atenção, pelo que decidiu por mãos à obra e dar valor aos actos em detrimento das palavras.
Foi isso que fizemos. Deixámos a teoria e fomos desenhar procurando coisas muito específicas.
O meu punctum deste desenho é o sacrário esférico lá ao fundo - elemento central desta igreja que, nem nesta perspectiva mais lateral, perde a sua importância.
Daqui podíamos partir para o studium e o punctum da nossa vida... mas isso terá de ficar para um nível II do retiro de diários gráficos!
quarta-feira, abril 13, 2011
Diário Gráfico: Portugal
É já esta sexta-feira, dia 15 de Abril que um grupo de 15 pessoas vai estar retirado em Vila Viçosa para desenhar até domingo, dia 17 sob o tema: O Espiritual no Desenho. Ainda haviam 5 vagas, mas as inscrições já fecharam.
Ficaremos no seminário de S. José, mesmo em frente ao Paço Ducal, onde está esta escultura equestre de D. João IV, tão apetecível como difícil de desenhar. Este desenho demorou-me 25 minutos a fazer. Podia ter continuado, é certo, mas estava calor e apetecia-me ir desenhar outra coisa. Desde que ouvi a resposta do Eduardo Salavisa à pergunta "como é que escolhe o que desenha?", que fiquei mais descontraído em abandonar os desenhos quando começo a ficar cansado. É que às vezes custa ficar em pé, ao sol, à chuva, ao frio, no chão. Desenhar implica perseverança e fidelidade e isso nem sempre é fácil. Por isso é que "desenho o que me apetece", enquanto me apetece...
Por isso é que estou tão entusiasmado em passar 3 dias a desenhar. As escolhas e decisões serão sempre à volta do desenho, sem mais nada para ocupar a mente.
Retirarmo-nos do nosso quotidiano e entrar num mundo à parte por 3 dias é sempre algo especial... é sempre um exercício espiritual...
E não é isso que acontece no nosso dia-a-dia? Saímos de nossa casa rumo ao mundo do trabalho, dos estudos, ou de outra qualquer realidade. De um mundo para o outro e não tenho a certeza de qual tem mais valor. Se o local de partida, se o de chegada, ou o percurso entre os dois. O acaso e as possibilidades acontecem em todo o lado. Basta estarmos atentos! E termos o diário gráfico para os registar...
Ficaremos no seminário de S. José, mesmo em frente ao Paço Ducal, onde está esta escultura equestre de D. João IV, tão apetecível como difícil de desenhar. Este desenho demorou-me 25 minutos a fazer. Podia ter continuado, é certo, mas estava calor e apetecia-me ir desenhar outra coisa. Desde que ouvi a resposta do Eduardo Salavisa à pergunta "como é que escolhe o que desenha?", que fiquei mais descontraído em abandonar os desenhos quando começo a ficar cansado. É que às vezes custa ficar em pé, ao sol, à chuva, ao frio, no chão. Desenhar implica perseverança e fidelidade e isso nem sempre é fácil. Por isso é que "desenho o que me apetece", enquanto me apetece...
Por isso é que estou tão entusiasmado em passar 3 dias a desenhar. As escolhas e decisões serão sempre à volta do desenho, sem mais nada para ocupar a mente.
Retirarmo-nos do nosso quotidiano e entrar num mundo à parte por 3 dias é sempre algo especial... é sempre um exercício espiritual...
E não é isso que acontece no nosso dia-a-dia? Saímos de nossa casa rumo ao mundo do trabalho, dos estudos, ou de outra qualquer realidade. De um mundo para o outro e não tenho a certeza de qual tem mais valor. Se o local de partida, se o de chegada, ou o percurso entre os dois. O acaso e as possibilidades acontecem em todo o lado. Basta estarmos atentos! E termos o diário gráfico para os registar...
quarta-feira, abril 06, 2011
Diário Gráfico: Portugal
Esta é a Igreja dos Agostinhos, em Vila Viçosa.
Está fechada ao público. Não tem bancos, nem sacrário ou outras coisas habituais que as igrejas têm. Resta apenas uma coisa, o silêncio. E esse é tão puro ou mais que nas outras.
Neste dia, estive ali dentro cerca de uma hora a desenhar com outras pessoas. Uma hora em silêncio activo, visual, de registo. As palavras não valiam nada ali. Só o olhar, o cérebro, a mão e a caneta.
É preciso uma autorização especial para entrar nesta igreja. Afinal de contas, está ali sepultada toda a linhagem dos duques de Bragança.
Espero, e acho que será possível, repetir esta experiência num dos próximos dias 15, 16 e 17 de Abril.
Está fechada ao público. Não tem bancos, nem sacrário ou outras coisas habituais que as igrejas têm. Resta apenas uma coisa, o silêncio. E esse é tão puro ou mais que nas outras.
Neste dia, estive ali dentro cerca de uma hora a desenhar com outras pessoas. Uma hora em silêncio activo, visual, de registo. As palavras não valiam nada ali. Só o olhar, o cérebro, a mão e a caneta.
É preciso uma autorização especial para entrar nesta igreja. Afinal de contas, está ali sepultada toda a linhagem dos duques de Bragança.
Espero, e acho que será possível, repetir esta experiência num dos próximos dias 15, 16 e 17 de Abril.
terça-feira, março 22, 2011
Diário Gráfico: Portugal
Hoje foi dia de ir ao tribunal com os alunos do 12º. ano. Tinham tudo bem preparado e foi uma tarde incrível para desenhar.
No final, com a juiz presidente, percebi uma coisa importante para nós desenhadores: quando desenhamos alguém, se ficar muito semelhante, há direitos de privacidade aos quais temos de nos sujeitar...
Enfim, já nem o desenho nos protege!
Mas também há que ver o lado positivo: se queremos fazer uma exposição ou publicar trabalho, mais vale os nossos desenhos não se assemelharem à realidade!
E viva o desenho rápido, fugaz e distante da mimésis!!
No final, com a juiz presidente, percebi uma coisa importante para nós desenhadores: quando desenhamos alguém, se ficar muito semelhante, há direitos de privacidade aos quais temos de nos sujeitar...
Enfim, já nem o desenho nos protege!
Mas também há que ver o lado positivo: se queremos fazer uma exposição ou publicar trabalho, mais vale os nossos desenhos não se assemelharem à realidade!
E viva o desenho rápido, fugaz e distante da mimésis!!
quarta-feira, março 16, 2011
Diário Gráfico: Itália
terça-feira, março 15, 2011
Diário Gráfico: Itália
Mandado construir pelo Papa João Paulo II, este "olho" em vitral filtra a luz que entra na sala de audiências com o Papa.
Ao fundo, a basílica de S. Pedro.
Nesta rua chamada Via di Porta Cavalleggeri, muito movimento e comércio.
É engraçado aquele espaço do Vaticano. De repente damos por nós num território onde se respira tranquilidade. Ali mesmo, no meio da caótica urbe romana...
Ao fundo, a basílica de S. Pedro.
Nesta rua chamada Via di Porta Cavalleggeri, muito movimento e comércio.
É engraçado aquele espaço do Vaticano. De repente damos por nós num território onde se respira tranquilidade. Ali mesmo, no meio da caótica urbe romana...
domingo, março 13, 2011
Diário Gráfico: Itália
Quando se vem da praça de S. Pedro até ao Castel Sant'Angelo, deparamo-nos com o rio Tevere.
Digno de ser desenhado, aventurei-me nesta panorâmica. Estive ali cerca de 1 hora a desenhar, num domingo de manhã, entre as 10h00 e as 11h00.
Foi espantoso ouvir a cidade de Roma durante uma hora. Os pássaros, as conversas, os corredores matinais, as janelas a abrirem, os estores a serem puxados, os pombos, os gatos... tudo!!
Desenhar é ter tempo!
Digno de ser desenhado, aventurei-me nesta panorâmica. Estive ali cerca de 1 hora a desenhar, num domingo de manhã, entre as 10h00 e as 11h00.
Foi espantoso ouvir a cidade de Roma durante uma hora. Os pássaros, as conversas, os corredores matinais, as janelas a abrirem, os estores a serem puxados, os pombos, os gatos... tudo!!
Desenhar é ter tempo!
sábado, março 12, 2011
Diário Gráfico: Itália
Quando entrei no restaurante para o jantar, pensei que estava num típico lugar lisboeta.
Os países latinos são mesmo parecidos...
É o estilo de vida, os prazeres nas refeições, algum relaxamento na vida...
O senso comum diz-nos que os países nórdicos são o oposto, mais rigorosos e profissionais, etc., etc...
Querem fazer-nos acreditar que o nosso estilo de vida é o nosso problema mas, porque é que não conseguimos ver as mais valias desta nossa essência?
quinta-feira, março 10, 2011
O Espiritual no Desenho
Vila Viçosa - 15, 16 e 17 de Abril
Como fruto do meu trabalho de mestrado, proponho-vos esta oportunidade de realizarem 3 dias de paragem autêntica para desenharem e encontrarem o Espiritual no Desenho.
O preço parece-me bastante em conta, já que inclui todas as despesas.
Os quartos são duplos ou com 3 camas. Para quartos individuais, o preço sobe 20,00€.
Faremos esta actividade com um mínimo de 10 pessoas e máximo de 20.
Não sei se irei repetir isto, portanto, acho que é uma oportunidade a aproveitar!
Os quartos são duplos ou com 3 camas. Para quartos individuais, o preço sobe 20,00€.
Faremos esta actividade com um mínimo de 10 pessoas e máximo de 20.
Não sei se irei repetir isto, portanto, acho que é uma oportunidade a aproveitar!
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