Lancei-me a desenhar os verdes e ficou um borrão imperceptível.
Que desastre - pensei eu - mas não vou desistir!
Ao meu lado estava sentado o Matias que, entretido com as canetas, enchia uma dupla página com cores variadas e despreocupadas. Veio entretanto a Luísa e ficou ali a brincar/desenhar com ele enquanto eu fui à procura de outros pontos de vista.
Desenhei a estrutura do miradouro (que parece ter sido antes um moinho de vento) em cima e depois por baixo. Escrevi o nome do miradouro em cima, no espaço em branco que ainda lá estava.
Assim andam as páginas do meu diário gráfico...
2 comentários:
Tenho seguido maravilhada estes desenhos que registam estados de alma com um despojamento enorme.
Tudo faz sentido: a linha, a mancha, o texto.
Beleza, é palavra que sempre me ocorre e invariavelmente fico grata por o Mário ter sido o meu mentor na prática de diários gráficos.
A Celeste é uma querida! :)
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