Ir a S. Miguel e não ouvir falar de Rabo de Peixe é coisa rara.
Estava uma ventania danada, chuva e muito frio. Ainda assim, eu, a Ketta e o Miguel fomos até lá. Estacionámos, demos uma volta, o Miguel comprou um vestido "à marinheira" para a mulher e voltámos para a carrinha. Eu voltei a sair e dei por mim abrigado da chuva à porta da igreja, a desenhar o que podia, colocar aguarela no meio de uma humidade sem fim e ficou assim...
2 comentários:
Em Rabo de Peixe é que não se percebe mesmo nada do que dizem, reparaste? Até há pouco tempo, era a freguesia mais pobre de Portugal :(
Ficou mais rica, com o teu desenho:)
Pois é, percebe-se mesmo pouco.
Mas fiquei apaixonado pelo sotaque açoreano!! :)
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