Díli não é uma cidade muito grande. Na escala do país é, mas para quem está habituado a circular em cidades maiores, é normal ficar-se com uma sensação familiar ao passarmos várias vezes nas mesmas ruas quando andamos pela cidade. Foi isso que aconteceu com a catedral de Díli. Ficava sempre a ideia de lá voltarmos para desenhar, mas os dias iam passando e parecia que era tão perto que ficava sempre para amanhã. O mesmo já tinha acontecido na viagem de 2009.
Até que um dia decidiu-se e não se voltou atrás: fomos lá, eu, a Ketta, o Matias e os P. Pedro e Marcos.
Catedral de linhas simples, interior ainda mais simples e difícil de desenhar, a cobertura era muito bonita porque fazia lembrar as casas tradicionais timorenses. O meu desenho ficou um desastre nesse aspecto. O Matias dormia no carrinho e estava um Sol tórrido. O único local no exterior à sombra era este ponto de vista que não permite ver em condições a beleza da cobertura. Estava também com uma moleza muito grande... e ficou assim o meu desenho...
1 comentário:
Ando a rever os teus posts sobre Timor (alto guia para mim)
Ontem fui ver a minha nova casa que e precisamente ao lado da Catedral. E Wow que construcao massiva. Tenho mesmo de sketchar
E impressionante (mas tb era de noite por isso posso ter sido enganado)
Grande abraco( quentissimo.....)
Abraco
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