Em Banguecoque era imperativo deslocarmo-nos de metro. O trânsito é caótico e ir por baixo de terra é mesmo a melhor opção.
Com o Matias, no início procurávamos sempre o elevador, mas a logística era tão difícil que começámos a optar por ir sempre pelas escadas rolantes com o carrinho apesar dos sinais a dizer o contrário...
Dentro do metro nem sempre havia lugar sentado, mas volta e meia lá acontecia. Esta dupla página acabou por ser um conjunto de vários dias e várias tentativas para desenhar o Matias, além de experimentar canetas.
Ficou assim, mais uma página de laboratório que podia ter ficado ainda mais cheia se as viagens de metro não fossem tão curtas...