Neste dia chovia muito... nada o fazia prever... saí calmamente pelo carreiro de terra batida (bem vermelha) e, chegando ao poço, parei para começar a desenhar a estrutura. Logo a seguir, o curandeiro de Empada, que vive na casa mesmo ao lado do poço, chamou-me pelo nome! Primeiro não percebi bem se era mesmo a mim que ele chamava, mas depois confirmou-se.
Levantei a mão para o cumprimentar: "cumá?" - perguntei eu. Riu-se. Não sei se da minha pronúncia ou se de ver um branco falar crioulo...
... logo de seguida começou a chover torrencialmente. Deixei o desenho do poço inacabado e fui abrigar-me em casa do curandeiro. Sentado em cima de dois pneus velhos, olhava para mim com ar de grande satisfação por eu estar ali.
Era impossível ir para outro lugar. Chovia que Deus a dava!
Decidi então desenhar as várias latas e pequenos recipientes espalhados pela casa, colocados estrategicamente para recolher o máximo de água das chuvas...
A Leonor - a neta do curandeiro - estava encantada com os desenhos, pelo que tive de lhe propor que a desenhasse. Ficou logo contente. Com um sorriso de felicidade por alguém ir desenhá-la...
Levantei a mão para o cumprimentar: "cumá?" - perguntei eu. Riu-se. Não sei se da minha pronúncia ou se de ver um branco falar crioulo...
... logo de seguida começou a chover torrencialmente. Deixei o desenho do poço inacabado e fui abrigar-me em casa do curandeiro. Sentado em cima de dois pneus velhos, olhava para mim com ar de grande satisfação por eu estar ali.
Era impossível ir para outro lugar. Chovia que Deus a dava!
Decidi então desenhar as várias latas e pequenos recipientes espalhados pela casa, colocados estrategicamente para recolher o máximo de água das chuvas...
A Leonor - a neta do curandeiro - estava encantada com os desenhos, pelo que tive de lhe propor que a desenhasse. Ficou logo contente. Com um sorriso de felicidade por alguém ir desenhá-la...
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